Uma espécie de Penetração Social
Todos nós temos a capacidade de rotular seja o quê ou quem for. Conforme as nossas experiências, aprendemos sempre e somos capazes de criar juízos sobre algo ou alguém. Relativamente à veracidade desses próprios discernimentos é discutível, mas não pretendo alongar nesse sentido. O que quero destacar é a forma como nos expomos em relação à sociedade, assim como exibimos a mesma. O aglomerado das interações com os seus constituintes, dá-nos o “direito” de inferir se a pessoa é considerada é “normal” ou não (tendo como referência a sua educação no grupo social vivente). Mas o que é uma pessoa normal? Uma pessoa insana entre pessoas normais é considerada louca. Uma pessoa normal entre insanos é também considerada louca. Então, como ficamos? Somos normais até ao ponto que já não o somos. Quanto mais se conhece uma pessoa, menos normal se torna. Sempre que uma pessoa sai da zona de conforto, testa os seus limites e tem uma reação que poderá ser mais ou menos negativa/positiva. Essa