“Estar vivo é o contrário de estar Morto"
Um dia,
uma senhora do denominado Jet Set, proferiu a frase que dá título a esta
publicação. “Estar Vivo é o contrário de estar Morto”. Por muito hilariante que
tenha sido, quando este verso foi vomitado da boca desta senhora, há uma
profundidade, relativamente à vida e à morte, que deve ser explorada. Às vezes
na parvoíce, existem ideias ou até mesmo princípios que podem ser assimilados,
dependendo da interpretação de cada qual.
O cliché
da vida diz-nos que nascemos, vivemos e, depois, morremos. Obviamente que este
é o ciclo natural da vida, mas há sempre a possibilidade de interpretar e agir
de forma alternativa. O nosso continuum
enquanto inaladores de oxigénio não deverá ser uma espera pelo inevitável.
Existe um intervalo de tempo que permite ser proativo e não apenas reativo.
De uma
perspetiva mais conservadora [falo da religião], nós crescemos e passamos por
todas as procissões de fé e/ou atos religiosos inerentes a cada crença. Socialmente
falando, espera-se que cada individuo se oriente pelas leis impostas por cada estado,
nomeadamente, estudar, trabalhar, pagar impostos entre outras burocracias.
Depois, existem os espíritos livres, que vivem em estado de Serendipitia. Ou seja, há um padrão de comportamentos que nos
limitam a um tipo de crença, imposições sociais ou estilo de vida.
De tudo
o que já foi mencionado, urge a importância de alertar para a
consciencialização das nossas ações. Eu acredito que tudo o que se passa em nosso
redor, e connosco, deve ser avo de reflexão, tendo em conta o Ónus de cada questão. E a questão
fundamental é: Que tipo de vida quero viver?
Mesmo
que todos os nossos pensamentos nos transportem para lugares desadequados, que
não se enquadrem nos padrões, que haja um bocado de loucura em tudo o que
fazemos, não devemos deixar de nos expressar e agir em conformidade com o nosso
íntimo. Viver pressupõe explorar os nossos limites, e não esperar que o
idealizado para nós venha acontecer. Esperar, é morrer lentamente, é viver com
Distimia.
Na
dicotomia entre a vida e a morte, cada ser humano irá germinar a sua
conceptualização. Eu, intimamente, prefiro viver em Insanidade do que morrer
São.
Sinceramente,
Stero
Um pouco óbvio, não?! Hehe!
ResponderEliminarBruno, muito óbvio e a ideia é exatamente essa.
ResponderEliminarSerá que pensamos e agimos de acordo com o óbvio. Ou por ser óbvio acabamos por ignorar e vivemos por reprodução social ?